Em maio, os jovens assistiram à peça “Qual a
diferença entre o charme e o funk”, que é um trabalho de criação coletiva
baseado nas arqueologias pessoais de sete atores negros, criadores desse
trabalho. É o resgate do que está dentro de cada um de nós e nos faz ser o que
somos, nossa identidade. Mostram a dança que existe entre o jovem negro e suas
memórias, buscando encontrar um espaço para que elas possam ser recontadas de
inúmeras formas, cores, sons. Através delas mostram o movimento de uma juventude
considerada ‘geração da esperança’, que anseia falar de sua cultura, sua arte,
seu corpo, seu cabelo e sua dança. Anseia mostrar que também ri, brinca, canta,
ama, se relaciona, existe!
FACILITADORA CULTURAL: Karine Neumann Franco
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